Doenças foliares no milho: quais são e estratégias de manejo
Doenças foliares do milho podem comprometer sua colheita. Identifique e trate a tempo para proteger sua produtividade!
27 de novembro de 2024
Por Sementes NK
As doenças foliares no milho podem causar perdas significativas na produtividade da lavoura, comprometendo a qualidade e a rentabilidade da safra.
Por isso, é importante saber quais são as principais doenças do milho e que estratégias de manejo podem ser aplicadas.
Neste conteúdo você vai conhecer as principais doenças foliares, suas causas e como evitar que elas causem dano ao seu plantio. Boa leitura!
Quais são as principais doenças foliares do milho?
Abaixo, estão as seis principais doenças que atacam os milharais no Brasil e causam grandes perdas e muita preocupação para os agricultores:
1. Bipolaris (Bipolaris maydis).
2. Diplódia (Stenocarpella macrospora).
3. Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis).
4. Mancha branca (Phaeosphaeria maydis).
5. Turcicum (Exserohilum turcicum).
6. Estria Bacteriana (Xanthomonas vasicola).
Além delas, outras doenças do milho proeminentes são: ferrugem polissora, ferrugem comum, ferrugem tropical ou ferrugem branca, helmintosporiose e antracnose do milho.
As perdas no campo em decorrência dessas doenças foliares podem ser de forma direta (perda de área fotossintética) e indiretas (quebramento por exaustão de colmo, grãos ardidos…).
Para minimizar essas perdas, faz-se necessário o uso de estratégias de manejo integrado via:
• germoplasma;
• fungicidas;
• identificação da doença;
• entre outras.
Mas antes de falarmos sobre estratégias de prevenção e proteção do plantio, vamos conhecer mais a fundo as doenças foliares do milho.
Bipolaris (Bipolaris maydis)
Os sintomas são semelhantes aos da mancha de cercospora (lesões necróticas de coloração parda), porém, na mancha-de-bipolaris, as lesões têm formato mais irregular e a extremidade das lesões não é delimitada pelas nervuras das folhas, como no caso da cercospora.
O patógeno sobrevive em restos culturais, e a disseminação dos conídios é feita pelo vento e por respingos de água da chuva. Temperaturas entre 20°C e 32°C são favoráveis à doença.
Manejo da doença
O plantio de cultivares resistentes e a rotação de culturas são as principais medidas recomendadas para o manejo dessa doença.
Diplódia (Stenocarpella macrospora)
Doença com sintomas semelhantes aos da mancha de turcicum, mas que se diferenciam por apresentar lesões de forma mais alongada e estreita. O ponto de penetração do patógeno está sempre presente e é facilmente observado contra a luz.
Normalmente, um halo amarelo é observado ao redor da lesão. No centro da lesão, forma-se os picnídios (pontos negros). Os restos culturais são fonte de inóculo para a doença e a transmissão do patógeno pode ocorrer via semente. Temperaturas entre 25°C e 30°C e alta umidade relativa favorecem o desenvolvimento da doença.
Manejo da doença
O manejo da doença pode ser feito pelo uso de cultivares resistentes e da rotação com culturas não hospedeiras.
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis)
A mancha de cercospora é favorecida por temperaturas e umidades altas (de 25°C a 30°C/ UR > 90%), longos períodos de orvalho e ambiente nublado. Inicialmente, as lesões são pequenas, necróticas com halos cloróticos, podendo crescer paralelamente às nervuras das folhas. Lesões maduras apresentam bordas paralelas e coloração opaca quando expostas à luz. Em caso de maior severidade da doença, o patógeno cresce nas hastes das plantas.
Manejo da doença
O principal método de manejo da cercosporiose é o plantio de cultivares de milho resistentes à doença. Outras recomendações que podem ser eficazes são:
• uso de fungicidas;
• evitar solos mal drenados;
• rotação de cultura;
• calda bordalesa;
• fertilização equilibrada;
• evitar plantios tardios.
Mancha branca (Phaeosphaeria maydis)
A doença é causada por um complexo de patógenos. As lesões inicialmente são realizadas pela bacteria P. ananatis e tem aspecto de encharcada (anasarca).
Com o desenvolver da doença, as lesões tornam-se de cor palha. Em condições favoráveis, ocorre também o desenvolvimento do fungo P. maydis sobre as lesões bacterianas, assim como de outros fungos fitopatogênicos.
Manejo da doença
O manejo da mancha branca envolve o uso de cultivares resistentes e a escolha da época de plantio, evitando que condições climáticas favoráveis à doença coincidam com o florescimento.
No Centro-Oeste e no Sudeste, recomenda-se antecipar o plantio para a segunda quinzena de outubro ou início de novembro, já que plantios tardios após novembro aumentam a severidade da doença. O controle químico é viável para cultivares suscetíveis em regiões de clima favorável à enfermidade.
Turcicum (Exserohilum turcicum)
A doença ocorre em várias regiões úmidas do País. As lesões são elípticas de coloração palha, com bordas bem definidas, tornando-se escuras devido à frutificação do fungo. As lesões podem coalescer, dando à folha um aspecto de queima.
O patógeno sobrevive em sementes e restos de cultura, e produz clamidósporos como estrutura de resistência. A fase crítica para o estabelecimento e o desenvolvimento da doença é o período anterior à formação de panícula.
Manejo da doença
O controle da doença é feito por meio de:
• plantio de cultivares com resistência genética;
• e rotação de culturas.
Estria bacteriana (Xanthomonas vasicola)
Os sintomas são mais facilmente observados após os estágios de pré-pendoamento e espigamento, mas podem surgir a partir de V7.
Eles parecem como estrias entre as nervuras das folhas. Inicialmente são pequenas pontuações, mas, com o avanço da doença, as lesões podem se tornar marrons, laranjas e/ou amarelas.
As lesões são transluzentes quando observadas contra a luz pela face inferior da folha. Além disso, podem se desenvolver nas brácteas das espigas da planta.
Manejo da doença
Ainda não é possível realizar o controle biológico da estria bacteriana do milho, mas pode-se adotar manejos preventivos para evitar a doença, como:
• rotacionar com culturas não hospedeiras, como a soja ou o trigo;
• utilizar híbridos de milho tolerantes;
• fazer a colheita dos campos infectados por último para evitar propagação.
Você pode conhecer mais do ciclo da estria bacteriana do milho em nosso artigo sobre a doença.
Quando ocorrem as doenças no milho?
As doenças do milho são bastante agressivas, com algumas delas podendo gerar perdas de até 80% dependendo do momento de infecção e severidade. É de suma importância conhecer sobre o momento preferencial de infecção de cada doença.
Em condições favoráveis de clima, o hospedeiro e a presença do patógeno de cada doença foliar têm um momento fenológico preferencial de infecção (I) e consequentemente um período de dano na cultura (vermelho), conforme quadro abaixo.
Quadro momento preferencial de infecção por doença
Fonte: Syngenta
Fonte: Syngenta
Portanto, o acompanhamento das condições climáticas e o monitoramento a campo nesses períodos críticos são cruciais para definição do manejo fúngico.
Estratégias de manejo de doenças do milho
Como vimos, cada doença foliar do milho pode ser prevenida ou combatida com diferentes abordagens. Vamos conhecer um pouco melhor algumas delas.
Monitoramento de pragas
Uma das bases do Manejo Integrado de Pragas (MIP) é o monitoramento de insetos que ocorrem na cultura, definindo o que é praga primária e secundária, e o que é inimigo natural, frequência de ocorrência e época do ano.
Esse reconhecimento é fundamental para a tomada de decisão do que e quando aplicar.
O monitoramento pode ser feito para todos os insetos durante a cultura do milho, desde os que atacam na fase inicial até a espiga de milho.
O número de amostragens depende do tamanho da área e do custo. Contudo existem estágios da lavoura mais críticos no que se refere ao ataque de pragas, que devem ser vistoriadas.
Manejo fúngico (germoplasma)
Identificada a necessidade de manejo fúngico, é preciso escolher o modo de ação, bem como o nível de controle desejado.
No mercado, existem diversos grupos químicos que apresentam respostas diferentes para cada tipo de doença, nível de infecção e investimento.
A escolha do germoplasma é uma ferramenta essencial para minimizar as perdas decorrentes de doenças foliares – cada germoplasma possui uma reação para cada doença, variando desde suscetível a tolerante.
Portanto, o manejo eficaz das doenças do milho depende de uma abordagem integrada que combine práticas culturais, uso de germoplasma tolerante e controle químico.
Fungicidas
O manejo de fungicidas para milho deve ser feito de forma a evitar a desfolha precoce e a redução da produtividade. Para isso, é importante considerar alguns fatores, como:
• monitoramento periódico da área, desde o início até o fim da safra;
• aplicação do fungicida no estágio V8, quando a planta já tem oito folhas desenvolvidas, ou durante o pré-pendoamento;
• aplicação inicial preventiva, mesmo que não haja sintomas de doenças;
• observação das condições e dos sinais da área, como a presença de fungos e o estádio fenológico do cultivo. Para isso, é possível contar com a ajuda de um técnico agrícola ou engenheiro agrônomo;
Além do uso de fungicidas, outras medidas de manejo também são indicadas para controlar doenças no milho, como:
• plantar cultivares resistentes;
• escolher a época e o local de plantio;
• e evitar plantios sucessivos de milho.
As sementes de milho da NK são altamente resistentes às doenças do milho, pois passam por rigorosos procedimentos de ensaios, estudos e processo de produção para assegurar a qualidade e a rentabilidade no campo.
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